terça-feira, 19 de novembro de 2013

Atividades sobre as Estações do Ano

Em nosso planeta existem quatro diferentes períodos no decorrer do ano, a estes, chamamos de estações do ano. As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento de Translação e a sua principal consequência é a mudança das estações do ano.São elas: Primavera, Verão, Inverno e Outono.



A primavera ocorre após o inverno e antes do verão. No hemisfério sul, onde está localizado o Brasil, a primavera tem início em 23 de setembro e termina no dia 21 de dezembro.
É uma época em que ocorre o florescimento de várias espécies de plantas. Portanto, é um período em que a natureza fica bela, presenteando o ser humano com flores coloridas e perfumadas. A função deste florescimento é o início da época de reprodução de muitas espécies de árvores e plantas.


O verão tem início em 21 de dezembro e termina em 21 de março. Suas principais características são dias longos e quentes (temperatura elevada), mas também possui dias geralmente chuvosos.


O outono é a estação que marca a transição entre o verão e o inverno, ele se inicia em 20 de março e termina em 20 de junho. Por ser uma fase de transição entre o verão e o inverno, o outono apresenta características de ambas as estações: redução de chuvas, mudanças bruscas no tempo, nevoeiros em algumas regiões, entre outras. Entre outras características do outono, podemos citar a diminuição da umidade do ar, além do fato dos dias e das noites terem a mesma duração. É no outono que ocorrem as grandes colheitas, visto que as frutas já estão bastante maduras e começam a cair no chão.

O Inverno é mais fria estação do ano e se inicia em 21 de junho e termina em 23 de setembro.
O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes. Outros animais, como ursos, hibernam nesse período, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas.

Fotossíntese



A fotossíntese é o processo através do qual as plantas, seres autotróficos (seres que produzem seu próprio alimento) e alguns outros organismos transformam energia luminosa em energia química processando o dióxido de carbono e outros compostos(CO2), água (H2O) e minerais em compostos orgânicos e produzindo oxigênio gasoso (O2).
Gonorreia




A gonorreia ou blenorragia é uma doença sexualmente transmissível (DST), causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, ou gonococo. A gonorreia também chamada blenorragia,  é causada por uma bactéria que pode provocar inflamação na uretra, na próstata e no útero. O homem sente dor e ardência na região genital e elimina uma secreção branca ou amarelada ao urinar. A N.gonorrhoeae é uma bactéria Gram-negativa, que à microscopia óptica tem forma de diplococos medindo cerca de 1 micrômetro (são cocos assemelhados a um rim, e que se agrupam aos pares). O fator mais importante de virulência do gonococo é a existência de pílios e da proteína. Estas estruturas permitem à bactéria permanecer aderente à mucosa do trato urinário, resistindo ao jato da micção. O gonococo infecta principalmente as células cilíndricas da uretra, poupando geralmente a vagina e útero, cujos epitélios são de células escamosas. Recentemente, foi descoberto no Japão uma variação da bactéria chamada H041 resistente à todos os tipos de antibióticos conhecidos da classe das cefalosporinas.

Etimologia 


.
Bactéria Neisseria gonorrhoeae,

"Gonorreia" se originou do termo grego gonórrhoia, "corrimento nos órgãos da geração", através do termo latino gonorrhoea. 

Transmissão 



A principal forma de contágio é pelo ato sexual quando a(o) companheira(o) estão contaminados; no parto normal, se a mãe estiver infectada, ou por contaminação indireta se, por exemplo, uma mulher usar artigos de higiene íntima de uma amiga contaminada (evento considerado raro). Há casos raros de contágio em vasos sanitários, se houver um ferimento proeminente na vulva feminina, ou no pênis e por contágio através de uso de artefatos contundentes ou agulhas infectadas. Mulheres grávidas com gonorreia correm riscos de perder o feto. 

Progressão e sintomas 

Vaginite, uretrite e conjuntivite causadas pela gonorreia.

O intervalo de tempo entre a contaminação e o surgimento dos sintomas e o período de incubação é curto, de 5 a 10 dias, excepcionalmente podendo alcançar 10 dias, em casos extremamente raros pode chegar a 30 dias. 

Normalmente o mais comum no homem é a ardência ao urinar ou disúria acompanhada de febre baixa e o aparecimento de um corrimento amarelo e purulento saindo da uretra. Por isso é também conhecida como uretrite gonocócica. Das mulheres, 70% não apresentam sintomas (perigoso porque podem se desenvolver complicações sem tratamento). Nas restantes é comum ocorrerem dores ou disúria ao urinar, acompanhada de Incontinência Urinária (urina solta) e corrimento vaginal. Uma complicação perigosa é consequência de disseminação para o tracto genital superior, com dores abdominais após algumas semanas da contaminação, a DIP – Doença Inflamatória Pélvica. Esta é devida a infecção do útero, tubas uterinas e cavidade abdominal. Pode resultar em infertilidade. 

No homem pode haver prostatite, epididimite e raros casos de infertilidade. Na mulher a infecção gonocócica não costuma se manter na vagina devido às defesas naturais, por ser este um ambiente ácido. Já a uretra, o colo do útero e glândulas da vulva são habitualmente atingidas pelo gonococo em face da concepção orgânica de cada pessoa e dobras naturais que favorecem a proliferação das bactérias. Nas trompas ocorre a invasão progressiva acompanhada de reação inflamatória, podendo produzir abscessos ou obstruções severas. Na região da vulva pode afetar a Glândula de Bartholin, ocasionando as chamadas Bartholinites: essa inflamação deixa a vulva sensível e perigosamente exposta a novas infecções. Em alguns casos raros não tratados o gonococo pode se disseminar através da circulação, afetando principalmente a pele, articulações, cérebro, válvulas cardíacas, faringe e olhos.

Artrite devida à Gonorreia


É comum estar associada a infecção por Chlamidia trachomatis. 
 

Conjuntivite gonocócica 


Em adultos ocorre por auto infecção.

Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, instala-se nos olhos originando a conjuntivite gonocócica, no recém nascido, denominada Oftalmia neonatorum. No adulto ela ocorre por auto inoculação. Para evitar esta complicação que deixa a criança cega, era utilizada nas maternidades um colírio de nitrato de prata (técnica de Crede). Hoje utiliza-se antes um antibiótico como a tetraciclina, eritromicina ou ceftriaxone, logo após o nascimento. No parto, também pode ocorrer gonorreia nos órgãos sexuais do recém nascido, no entanto, a maioria das crianças com gonorreia são infectadas através do abuso sexual. 


Bebês são contaminados durante o parto.

Diagnóstico 

Aspecto típico de um esfregaço uretral com Neisseria gonorrhea.

O diagnóstico é basicamente clínico, não havendo necessidade de exames laboratoriais específicos. Porém, se houver necessidade como, por exemplo, estudos epidemiológicos. O mais eficiente é o chamado coleta "in vitro" ou local - o que já não é utilizado há muitos anos. Atualmente com uma cultura de secreção uretral é possível saber com segurança se está ou não infectado. O material é colhido através de um "swab" (uma longa haste com pedaço de algodão na ponta) e logo após é transposto em um campo de cultura e após 72 horas o especialista conta a quantidade de bactérias por mm² indicando assim o grau de contaminação do(a) paciente. 

O gonococo tem aparência típica à microscopia e necessita de 10% de CO2 no meio para se multiplicar. 

Tratamento 



Além de medidas de higiene, e o uso de proteção (preservativo/camisinha) compreende o uso de antibióticos e quimioterápicos, sob rigorosa prescrição médica, pois pode haver um mascaramento da doença, com consequências imprevisíveis para a pessoa. 

Antigamente, o antibiótico de escolha era a penicilina G, entretanto devido a resistência das cepas a esse antibiótico nos últimos anos hoje se faz uso de Ampicilina em dose única de 3,5g + 1g de Probenecida, devendo fazer teste após 7 semanas p/ homens e 10 p/ mulheres. Outros tratamentos incluem o uso de antibiótico dos grupos das fluoquinolonas ou das cefalosporinas. Comumente o tratamento é por via oral em dose únicas e os fármacos usados podem ser ceftriaxona, ofloxacino, ciprofloxacino, dentre outros.

 FASES DA LUA

Algumas informações sobre a Lua   
A Lua, único satélite natural da Terra, localiza-se a uma distância de 384.405 km do Planeta Terra. Possui 38 milhões de quilômetros quadrados de área de superfície. Em função dos movimentos de rotação e translação da Lua, avistamos, de nosso planeta, sempre a mesma face (lado) deste satélite natural.
Fases da Lua
As fases ocorrem, de acordo com o ângulo que avistamos a face da Lua iluminada pelo Sol. Cada fase da Lua dura de 7 a 8 dias, sendo que o ciclo, com todas, demora de 29 a 30 dias para ser completado.
Lua Nova - a face iluminada pela Lua é a oposta àquela observada da Terra. Por isso, visualizamos a Lua um pouco apagada.
Lua Crescente - observamos da Terra apenas uma parte da face iluminada.
Lua Cheia - o Sol ilumina totalmente a face voltada para a Terra. Esta é a fase que ela está mais iluminada.
Lua Minguante - observamos da Terra somente uma face iluminada (o lado oposto da crescente).
fases da Lua 
Fotos mostrando as fases da Lua: nova, crescente, cheia e minguante

terça-feira, 12 de novembro de 2013

FAZES DA LUA


As fases da lua como são denominados os quatro aspectos básicos que o satélite natural da Terra, a Lua, apresenta conforme o ângulo pelo qual é vista a face iluminada pelo Sol. Diferentemente de outros idiomas, na língua portuguesa, as fases intermediárias, como a lua crescente côncava, a lua crescente convexa, a lua minguante convexa e a lua minguante côncava não possuem a nomenclatura amplamente difundidas.
NomeHemisfério
Norte
Hemisfério
Sul
Porção visível da Lua
Lua novaMoon phase 0.svgMoon phase 0.svg
0-2%
Lua crescente/ou crescente côncavaMoon phase 1.svgMoon phase 7.pngNorte: 3-34% (direita)
Sul: 3-34% (esquerda)
Quarto CrescenteMoon phase 2.pngMoon phase 6.pngNorte: 35-65% (direita)
Sul: 35-65% (esquerda)
Lua crescente convexa/ ou crescente gibosaMoon phase 3.pngMoon phase 5.pngNorte: 66-96% (direita)
Sul: 66-96% (esquerda)
Lua CheiaMoon phase 4.pngMoon phase 4.png
97-100%
Lua minguante convexa/ ou minguante gibosaMoon phase 5.pngMoon phase 3.pngNorte: 96-66% (esquerda)
Sul: 96-66% (direita)
Quarto MinguanteMoon phase 6.pngMoon phase 2.pngNorte: 65-35% (esquerda)
Sul: 65-35% (direita)
Lua minguante/ ou minguante côncavaMoon phase 7.pngMoon phase 1.svgNorte: 34-3% (esquerda)
Sul: 34-3% (direita)

A Lunação[editar]

As fases da Lua em redor da Terra.1. Lua Nova;2. Lua Crescente Côncava;3. Lua Quarto Crescente;4. Lua Crescente Convexa;5. Lua Cheia;6. Lua Minguante Convexa7. Lua Quarto Minguante;8. Lua Miguante Côncava.
Quando a Lua encontra-se em conjunção com o Sol, a face visível está totalmente às escuras e a face oculta está iluminada. É a Lua nova(Lua nº 1).
Uma vez que nesta fase a Lua nasce e se põe com o Sol, ela só é visível quando ocorre um eclipse solar.
Aproximadamente 7,5 dias depois a Lua encontra-se num ângulo de 90º em relação ao Sol. Nesta fase a porção iluminada equivale a metade da face visível, portanto um quarto da superfície lunar(Lua nº3). Vem daí o nome Quarto crescente. Nesta fase a Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite.
Quando a Lua se encontra em oposição ao Sol, em torno de 15 dias após a Lua nova, sua face visível fica totalmente iluminada, é a Lua cheia(Lua nº 5)
Nesta fase a Lua nasce quando o Sol se põe e seu ocaso ocorre ao nascer do Sol. É nessa fase também que acontecem os eclipses lunares (o momento em que a Lua cheia está mais próxima da Terra é denominado Superlua.)
Mais uma semana até que se forme um ângulo de 270º e a Lua estará em Quarto minguante(Lua nº 7). Nesta fase a Lua nasce à meia-noite e se põe ao meio-dia.
O ciclo de lunação se completa em pouco mais de 29,5 dias e é, portanto, quase dois dias mais longo que a translação. Isto ocorre em função do movimento de translação da Terra.

Como Economizar Energia

Economizar energia elétrica
 faz bem para a manutenção de custos de uma casa e de uma empresa, sobretudo, ajuda a poluir menos o planeta, considerando o uso em massa de fontes não renováveis de geração de energia como as termelétricas ou de alto impacto ambiental como as hidrelétricas. Nos últimos anos, o consumo de energia elétrica em países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, tem crescido 8 vezes ao ano, em comparação com os países desenvolvidos.
O aumento do consumo de energia nos países em desenvolvimento pode ser explicado pela modernização no setor agrícola, na elevação da automatização industrial e por meio da expansão do consumo das pessoas, principalmente, a partir da emergência da classe média como classe consumidora, fenômeno também detectado nos últimos anos no Brasil.
As pessoas estão comprando mais equipamentos, referidos como bens de consumo, e vivendo com mais conforto. Para atender a demanda, um país como o Brasil é exigido a investir mais em infraestrutura para geração e distribuição de energia elétrica, porém, para reduzir o risco de um novo apagão, como o ocorrido no início dos anos 2000, e para diminuir a conta de luz mensal entre 10% e 20%, selecionamos as principais dicas para uma boa economia no consumo de energia elétrica.
  • Durante o dia, aproveite a luz do sol para iluminar os ambientes e secar roupas ao ar livre. Porém, em dias de verão, utilize cortinas e toldos para diminuir a incidência de calor;
  • Utilize telhado verde (jardim suspenso no terraço ou sobre as telhas) para diminuir a temperatura dentro de casa;
  • Enquanto não são utilizados, desligue as tomadas dos equipamentos;
  • Substitua as lâmpadas incandescentes pelas lâmpadas fluorescentes compactas, que oferecem maior eficiência, durabilidade e maior qualidade;
  • Revise os sistema de aquecimento de água de sua casa;
  • Revise ou troque o equipamento de ar condicionado por um mais econômico, com certificação;
  • Dê preferência aos eletrodomésticos vendidos com o Selo Procel A, utilizado para indicar a eficiência do uso de energia elétrica durante a sua utilização;
  • Não esqueça lâmpadas acesas em cômodos vazios;

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

eclipse

Um eclipse é um evento astronômico que acontece quando um objeto celeste se move para a sombra de outro. O termo é derivado do termogrego antigo ἔκλειψις (ékleipsis), do verbo ἐκλείπω (ekleípō), "deixar para trás", uma combinação do prefixo ἐκ- (ek-), das preposições ἐκ, ἐξ(ek, ex), "fora", e o verbo λείπω (leípō), "deixar" .1 Quando acontece um eclipse dentro de um sistema estelar, como o Sistema Solar, ele forma um tipo de sizígia, o alinhamento de três ou mais corpos celestes do mesmo sistema gravitacional em uma linha reta .2
O termo eclipse é usado com mais frequência para descrever um eclipse solar, quando a sombra da Lua cruza a superfície da Terra, ou umeclipse lunar, quando a Lua se move na sombra da Terra. Entretanto, ele pode se referir a eventos além do sistema Terra-Lua: por exemplo, um planeta entrando na sombra de uma de suas luas, uma lua entrando na sombra do planeta que orbita, ou uma lua cruzando a sombra de outra lua. Um sistema estelar binário também pode produzir eclipses se o plano de suas órbitas intersecta a posição do observador.

Os astros e estrelas do céu



O FIRMAMENTO ACIMA DE NOSSAS CABEÇAS é um patrimônio para toda a humanidade. Temos sorte de viver num mundo onde a atmosfera não nos impede permanentemente de contemplar as estrelas. Fazemos isso há milênios, e hoje nem nos damos conta do quanto progredimos graças a observação do Universo.

Mas como reencontrar as maravilhas que os nossos antepassados tanto admiraram no céu? Como reconhecer as constelações, localizar os planetas e saber com antecedência sobre os melhores eventos celestes do mês? Bem, é para isso que serve está página!
Dicas para observar o céu noturno
O MEIO MAIS FÁCIL de reconhecer as constelações é descobrir duas ou três estrelas imediatamente reconhecíveis e usá-las para encontrar os demais grupamentos de estrelas do céu. As Três Marias são um bom começo. Esse famoso asterismo celeste forma a cintura do gigante caçador Órion, bem visível nas noites de verão do Brasil.

Acompanhe na gravura abaixo. Uma linha através das Três Marias o leva a estrela Aldebaran, em Touro, e de lá para outro famoso asterismo, as Plêiades (também conhecidas como Sete Irmãs). Para o outro lado, você chegará em Sírius, de Cão Maior, a estrela mais brilhante do céu noturno.

Jamanta

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                                              Jamanta

jamanta (Manta birostris), também conhecida como manta, maroma (nos Açores), morcego-do-mar, peixe-diabo ou raia-diabo, é uma espécie de peixes cartilagíneos (Chondrichthyes) pelágicos, oceânicos da família Myliobathidae e a maior espécie actual de raias. Encontra-se nas regiões tropicais de todos os oceanos, tipicamente perto de recifes de coral.
A jamanta tem o corpo em forma de losango e uma cauda longa sem espinho e pode atingir oito metros de envergadura e mais de duas toneladas de peso. Estes peixes não têm verdadeiros dentes e alimentam-se de plâncton e pequenos peixes, sendo portanto inofensivos. Ocasionalmente, podem aproximar-se de um barco ou de mergulhadores e podem executar curtos “voos” fora da água. Têm a maior taxa de volume de cérebro em relação ao do corpo de todos os tubarões e raias1 .

As estrelas

Estrela




Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta. Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenômenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios. Extensos catálogos de estrelas foram compostos pelos astrônomos, o que permite a existência de designações padronizadas.
Pelo menos durante uma parte da sua vida, uma estrela brilha devido à fusão nuclear do hidrogênio no seu núcleo, liberando energia que atravessa o interior da estrela e irradia para o espaço sideral. Quase todos os elementos que ocorrem na natureza mais pesados que ohélio foram criados por estrelas, seja pela nucleossíntese estelar durante as suas vidas ou pela nucleossíntese de supernova quando as estrelas explodem. Os astrônomos podem determinar a massa, idade, composição química e muitas outras propriedades de uma estrela observando o seu espectroluminosidade e movimento no espaço. A massa total de uma estrela é o principal determinante da suaevolução e possível destino. Outras características de uma estrela são determinadas pela história da sua evolução, inclusive o diâmetro, rotação, movimento e temperatura. Um diagrama da temperatura de muitas estrelas contra suas luminosidades, conhecido comoDiagrama de Hertzsprung-Russell (Diagrama H-R), permite determinar a idade e o estado evolucionário de uma estrela.
Uma estrela se forma pelo colapso de uma nuvem de material composta principalmente de hidrogênio e traços de elementos mais pesados. Uma vez que o núcleo estelar seja suficientemente denso, parte do hidrogênio é gradativamente convertido em hélio pelo processo de fusão nuclear.1 O restante do interior da estrela transporta a energia a partir do núcleo por uma combinação de processos radiantes e convectivos. A pressão interna da estrela impede que ela colapse devido a sua própria gravidade. Quando o combustível do núcleo (hidrogênio) se exaure, as estrelas que possuem pelo menos 40% da massa do Sol2 se expandem para se tornarem gigantes vermelhas, em alguns casos fundindo elementos mais pesados no núcleo ou em camadas em torno do núcleo. A estrela então evolui para uma forma degenerada, reciclando parte do material para o ambiente interestelar, onde será formada uma nova geração de estrelas com uma maior proporção de elementos pesados.3
Sistemas binários e multiestelares consistem de duas ou mais estrelas que estão gravitacionalmente ligadas, movendo-se umas em torno das outras em órbitas estáveis. Quando duas dessas estrelas estão em órbitas relativamente próximas, sua interação gravitacional pode causar um impacto significativo na sua evolução.4 As estrelas podem ser parte de uma estrutura de relacionamento gravitacional muito maior, como um aglomerado ou uma galáxia.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O Sol, nossa fonte de luz e de vida, é a estrela mais próxima de nós e a que melhor conhecemos. Basicamente, é uma enorme esfera de gás incandescente, em cujo núcleo acontece a geração de energia através de reações termo-nucleares. O estudo do Sol serve de base para o conhecimento das outras estrelas, que de tão distantes aparecem para nós como meros pontos de luz. halpha Foto do Sol na linha Hα do hidrogênio, obtida pelo National Solar Observatory, EUA. Os filamentos escuros são proeminências. Raio X 10384A Apesar de parecer tão grande e brilhante (seu brilho aparente é 200 bilhões de vezes maior do que o de Sírius, a estrela mais brilhante do céu noturno), na verdade o Sol é uma estrela bastante comum. Suas principais características são:

AH LUA

A Lua é o único satélite natural que a Terra possui. Inúmeras hipóteses foram sugeridas acerca de como este astro surgiu. Uma delas é a do "Big Splash" na qual um planeta chamado Théia se chocou com a Terra, fazendo com que essa aumentasse a quantidade de massa. Contudo, com a colisão, que gerou uma grande explosão, um pedaço do então recém extinto planeta Théia teria se despredido e ficado sob influência do campo gravitacional da Terra. Desta maneira, começou a orbitá-la e continua orbitando até os dias de hoje. A Lua é praticamente 50x menor do que a Terra e tem apenas 1/6 da força de gravidade que tem a Terra. Devido o fato dela não ter nenhuma atmosfera envolvendo-a, ela acaba ficando suscetível ao ataque de pequenos corpos, por isso a sua crosta é cheia de crateras. A Lua também executa movimentos de Rotação, Translação e Revolução (vide Movimentos da Terra). Contudo, o tempo de duração tanto da rotação quanto da translação é de 28 dias. Isso ocorre, pois o centro de massa da lua é diferente do centro de gravidade. Desta maneira, um lado da lua é mais atraido que o outro pela Terra, por isso dizemos que "sempre olhamos para o mesmo lado da Lua".

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Estacões do ano

As estações do ano acontecem por causa da inclinacão do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento de translacção e a sua principal consequência é a mudança das estações do ano.
 
   Estação do ano é uma das quatro subdivisões do ano baseadas em padrões climáticos. Elas são a Primavera, o Verão, o Outono e o Inverno.
 
   Inicialmente o ano era dividido em duas partes:
  • O período quente (em latim: "ver"): era dividido em três fases: o Prima Vera (literalmente "primeiro verão"), de temperatura e humidade moderadas, o Tempus Veranus (literalmente "tempo da frutificação"), de temperatura e humidade elevadas, e o Æstivum (em português traduzido como "estio"), de temperatura elevada e baixa humidade.
  • O período frio (em latim: "hiems") era dividido em apenas duas fases: o Tempus Autumnus (literalmente "tempo do ocaso"), em que as temperaturas entram em declínio gradual, e o Tempus Hibernus, a época mais fria do ano, marcada pela neve e ausência de fertilidade.
   Posteriormente, para ajustar as estações à posição exacta dos equinócios e solstícios, correlacionando-as com a influência do movimento de translacção associado à inclinação do eixo da Terra, convencionou-se, no ocidente, dividir o ano em somente quatro estações. Em algumas culturas, ainda se divide o ano em cinco estações, como a China. Outros Países como a Índia dividem o ano em apenas três estações: uma estação quente, uma estação fria e uma estação chuvosa.
 
 
Primavera
   A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
   A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 21 de Março e termina a 21 de Junho. A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.
 
   Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro. No caso do hemisfério norte inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.
 
   Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.
 
É a estação das flores.
 
 
Primavera - As plantas voltam a crescer. As flores brilham 
Verão
 
   O Verão é uma das quatro estações do ano. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são longos. Geralmente, o Verão é também o período do ano reservado às férias.
 
   O Verão do hemisfério norte é chamado de "Verão boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Verão austral". O "Verão boreal" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e finda com o equinócio de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O "Verão austral" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio de Outono, por volta de 21 de Março nesse mesmo hemisfério.
 
No Verão, os dias são grandes, e as noites pequenas. Nos dias do Solstício, acontecem os maiores dias do ano, e as noites mais pequenas.
Verão - Estação do calor e da praia 
 
Verão - As temperaturas são elevadas e os dias longos.
 
 
Outono
 
   O Outono é a estação do ano que sucede ao Verão e antecede o Inverno. É caracterizado por um abaixamento das temperaturas médias , (excepto nas regiões próximas ao equador) e pelo amarelecer e pela queda das folhas das árvores, que indica a mudança entre o Verão e o Inverno.
 
   O Outono do hemisfério norte é chamado de "Outono boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Outono austral". O "Outono boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro. O "Outono austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 21 de Março e termina a 21 de Junho.
 
   Do ponto de vista da Astronomia, o Outono, no hemisfério norte inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro. No caso do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.
 
 
Outono - A estação da queda das folhas das árvores.
 
 
Inverno
 
   Inverno é uma das quatro estações do ano nas zonas temperadas.
   O inverno do hemisfério norte é chamado de "inverno boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "inverno austral". O "inverno boreal" tem início com o solstício de inverno no hemisfério norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 21 de março nesse mesmo hemisfério. O "inverno austral" tem início com o solstício de inverno no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de junho, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 23 de Setembro nesse mesmo hemisfério.
   Acontece porque os raios solares incidem de uma forma quase perpendicular no hemisfério onde acontece o verão e consequentemente, tem uma incidência tangencial no hemisfério oposto. Quanto maior a inclinação dos raios solares, menores serão as temperaturas médias à superfície da Terra.
 
   É a estação do frio e da neve.
 
 
Inverno - É a estação do frio e da neve.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Equinócio significa o momento em que o sol incide com maior intensidade sobre as regiões que estão localizadas próximo à linha do equador.
O termo tem origem na junção dos termos latinos aequus (igual) e nox (noite). Quando ocorre o equinócio, o dia e a noite têm igual duração (exatamente 12 horas).
O equinócio ocorre durantes os meses de março e setembro, quando há mudança de estação. No momento do equinócio, a luz solar incide de igual maneira sobre o hemisfério norte e sobre o hemisfério sul.
No hemisfério sul, o equinócio que ocorre em março (dia 20 ou 21), marca o início do outono e o de setembro (dia 22 ou 23), marca o início da primavera. No hemisfério norte acontece situação inversa, em setembro inicia o outono e em março, a primavera.
O dia do equinócio de primavera e de outono pode variar de ano para ano, devido ao ano solar (trópico) ter 365 dias e mais algumas horas (365d 5h 48m 46s).
Portanto, o equinócio de outono (ou ponto Libra) acontece no hemisfério que transita do verão para o outono e o equinócio de primavera (ou ponto Vernal) acontece no hemisfério que passa do inverno para a primavera.
Graças ao fenômeno da precessão dos equinócios, estes não têm uma posição fixa, e se deslocam um pouco todos os anos.
Ooooooi,meu nome é Juliane,tenho 13 anos,estou na 7 série. Gosto de música,dança e tals. É isso. Aproveitem o Blog' ((:
Solstício significa a época do ano em que o Sol incide com maior intensidade em um dos dois hemisférios. Durante o solstício, o Sol (visto da Terra) surge no ponto mais afastado do equador celeste ao realizar o seu movimento aparente no céu.
O solstício corresponde ao instante em que o Sol atinge a sua declinação máxima ou mínima, dependendo do hemisfério em questão. No solstício de Verão o Polo Norte apresenta uma inclinação de 23,5º em direção ao Sol, enquanto no solstício de Inverno o Polo Norte fica afastado do Sol com uma inclinação de 23,5º.
Tal como o equinócio (que ocorre em março e setembro), o solstício também ocorre duas vezes por ano, nos meses de junho e dezembro, marcando o início das estações do ano, que são contrárias em cada hemisfério.
O solstício de verão determina que a duração do dia será a mais longa do ano. O solstício de inverno indica que a duração da noite será a mais longa do ano.
No hemisfério sul, o solstício de verão acontece nos dias 21 ou 23 de dezembro e o solstício de inverno nos dias 21 ou 23 de junho.
Inversamente, no hemisfério norte, o solstício de verão acontece nos dias 21 ou 23 de junho e o solstício de inverno nos dias 21 ou 23 de dezembro.
Os dias e horas em que ocorrem os solstícios não são iguais devido à velocidade atingida pela Terra na órbita elíptica. A viagem é mais rápida quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) do que quando está mais distante (afélio).
O solstício acontece graças aos fenômenos de rotação e translação do planeta Terra, pois graças a eles a luz solar é distribuída de forma desigual entre os dois hemisférios. O solstício de Inverno significa que a luz do sol não incide com tanto fulgor no hemisfério em questão. São fenômenos opostos dependendo do hemisfério em que um determinado país se encontra. Por esse motivo, quando é Inverno no Brasil (hemisfério sul), é Verão em Portugal (hemisfério norte).
Em 2013, no Brasil, o solstício de Inverno ocorreu no dia 21 de Junho, às 2:04 (horário de Brasília) e o solstício de Verão acontecerá no dia 21 de Dezembro às 17:11. (horário UTC).
Os solstícios estão relacionados com o esoterismo e para muitas culturas têm um simbolismo muito importante. Por exemplo, para algumas culturas, o solstício de Verão é motivo de grande alegria, porque representa a vitória da Luz sobre a Escuridão.

sábado, 2 de novembro de 2013

Movimento de rotação

Movimento de rotação, é o movimento circular de um objeto ao redor de um centro ou ponto de rotação. Um objeto tridimensional exerce o movimento de rotação, sempre ao redor de uma linha imaginária, chamada eixo de rotação. Se esse eixo, está dentro do corpo e passa pelo seu centro de massa, se diz que o corpo está rotacionando sobre si mesmo, ou girando. Uma rotação, sobre um ponto externo, como a da Terra ao redor do Sol, é chamada de Translação ou Revolução.


Translação da Terra

translação da Terra é o movimento que a Terra realiza ao redor do Sol a uma distância aproximada de 1 unidade astronômica, ou 149.597.870.700 metros . Uma translação completa ao redor do Sol leva 1 ano sideral ou 365,256363 dias solares a uma velocidade orbital média de 29,78 km/s . A trajetória realizada pela Terra durante a translação descreve uma órbita elíptica de excentricidade 0,0167 e semieixo maior com 149,6 milhões de quilômetros.



AS ESTAÇÕES DO ANO

Elas acontecem devido ao movimento de translação em conjunto com existência da inclinação de 23°27’ do eixo terrestre em relação ao plano da elíptica. Logo temos,
Equinócio: dias e noites iguais (ocorre aproximadamente em 21 de março – início do outono, para o hemisfério sul, ou da primavera, para o hemisfério norte e em 23 de setembro – início da primavera para o hemisfério sul, ou do outono, para o hemisfério norte. Neste momento o Sol encontra-se perpendicular (90°), ao meio dia, na Linha do Equador.
                             {Verão: dias mais longos que as noites
Solstício
                             {Inverno: noites mais longas que os dias